O Curioso Caso de Benjamin Button, trilogia Matrix, Tron: O Legado, Homem de Ferro, Gladiador, Eu, Robô... Os quatro nomes envolvidos nos efeitos visuais de Blade Runner 2049 já fizeram de tudo um pouco ao longo da carreira. Entretanto, experiência como a do filme de Denis Villeneuve é rara por razões que não são as de criar um universo grandioso e épico do ponto de vista visual, mas sim de atribuir essas características sem que o espectador perceba o uso dos efeitos. É o que de fato acontece: de tão minuciosos e bem produzidos, fica fácil acreditar que o universo visto na tela realmente exista, já que a qualidade alcança uma unidade certeira entre os grandes cenários criados digitalmente, os impactantes hologramas que transitam pela cidade, a recriação de personagens do filme original e as não-tão-simples sequências de ação corpo a corpo (é importante lembrar que efeitos visuais não se resumem a artimanhas criadas em computadores). Simplesmente magnífico. Ainda disputavam a categoria: Planeta dos Macacos: A Guerra e Star Wars: Os Últimos Jedi.
EM ANOS ANTERIORES: 2016 – Doutor Estranho | 2015 – Mad Max: Estrada da Fúria | 2014 – Planeta dos Macacos: O Confronto| 2013 – Gravidade | 2012 – O Hobbit: Uma Jornada Inesperada | 2011 – Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 | 2010 – Tron: O Legado | 2009 – Avatar (primeiro ano da categoria)
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