Sobre o autor
Matheus Pannebecker atualiza o Cinema e Argumento de forma ininterrupta desde a criação do blog em dezembro de 2007. Gaúcho de Porto Alegre, é formado em Jornalismo com ênfase em Gestão da Comunicação pelo IPA e pós-graduado em Influência Digital: Conteúdo e Estratégia pela PUCRS. Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS), da Film Independent e da Academia Brasileira de Cinema, acumula passagens pela Pauta – Conexão e Conteúdo, assessoria de imprensa com mais de 30 anos de mercado, onde começou como estagiário e terminou como sócio; e pelo UOL EdTech, onde foi responsável pela gestão de relacionamento acadêmico com professores brasileiros e internacionais do projeto Pós PUCRS Online. Atualmente, atua na +A Educação, coordenando a área de produção e conteúdo da Pós PUCPR Digital e assina o conteúdo das redes sociais do Museu do Festival de Cinema de Gramado. Também já foi credenciado para cobrir o prestigiado Festival de Sundance e apresenta o Festival Passaporte Prime, do canal Prime Box Brazil, assinado por mais de 13 milhões de brasileiros.
Ao longo da graduação em Jornalismo, trabalhou como repórter na agência experimental da faculdade, onde produziu e apresentou ao vivo um radiojornal diário, roteirizou e montou um documentário de curta-metragem, escreveu para diversas plataformas impressas, produziu matérias para TV e idealizou o programa de web rádio Sala de Cinema, que ficou no ar durante mais de dois anos. Atrás dos microfones, ainda produziu e apresentou um programa sobre cinema na rádio Mínima, comandada pelo premiado cineasta José Pedro Goulart. Academicamente, tirou grau máximo no trabalho de conclusão realizado sobre a convergência da crítica de cinema na mídia impressa para a web, com foco nos videocasts produzidos pela jornalista Isabela Boscov, e no artigo de conclusão da pós-graduação sobre a crise online gerada pelos comentários de cunho racista na live da APTC-RS sobre o filme Inverno.
Foi jurado do Festival de Cinema de Gramado pela primeira vez em 2011, através da vitória em um concurso cultural promovido pelo jornal Zero Hora. Posteriormente, voltou a se encontrar com o Festival, integrando o júri da crítica da 48ª edição (2020) e a comissão de seleção dos curtas-metragens brasileiros da 49ª edição (2021), além dos sete anos em que atuou como assessor de imprensa do evento, participando da elaboração de conteúdos e catálogos oficiais, da cobertura como repórter, da administração das redes sociais, do atendimento à imprensa, das divulgações em nível nacional e do acompanhamento de todas as etapas de planejamento e estratégia do Festival. Para esse trabalho, onde teve o privilégio de atuar nos bastidores com Rubens Ewald Filho, entrevistou nomes como Anna Muylaert, Carlos Saldanha, Cecilia Roth, Dira Paes, Eva Wilma, Juan José Campanella, Karine Teles, Kleber Mendonça Filho, Laís Bodanzky, Marieta Severo, Marília Pêra, Othon Bastos, Rachel Griffiths, Rodrigo Santoro, Sonia Braga, Wagner Moura e Walter Carvalho.
Quanto ao cinema em si? Sempre considerou a sétima arte uma companheira indispensável, além de uma ferramenta poderosa de transformação, educação, reflexão e entretenimento. Não admite que falem mal de Meryl Streep, considera Philip Glass o melhor compositor do mundo e tem um fraco por dramas sobre a vida de pessoas comuns e relacionamentos que não deram certo. Também acredita que filme bom é filme bom, independentemente de gênero, nacionalidade, época ou diretor, além de ter a mania de se apaixonar facilmente por atrizes. Seus comentários sobre cinema também podem ser encontrados no canal oficial do Cinema e Argumento no YouTube, que traz indicações de filmes e entrevistas com nomes como Denise Fraga, Karine Teles, Waldemar Dalenogare e Otto Guerra.
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Cinema e Argumento 
Olá Matheus, adoro demais os seus textos e queria dar os parabéns pelas críticas tão bem redigidas, já tinha perdido as esperanças com blogs “cinéfilos” brasileiros. Continue esse trabalho incrível!!!
Sissy, obrigado pelas carinhosas palavras! Bom saber que você curte o blog! <3
Que bacana teu blog, Parabéns! Grande abraço!!
Colega de aula: além de falar do meu orgulho de poder conviver contigo, quero manifestar minha profunda admiração pelo Phillip Glass. Adorei ter algo em comum contigo. Meryl Streep também faz parte do meu rol de atrizes preferidas, mas o Philip e sua companheira Laurie Anderson são os the best, the best. Agora, quero conhecer teu trabalho.
Leonardo, é sempre muito recompensador quando ouvimos elogios ao nosso trabalho. Certamente me motiva ainda mais a continuar escrevendo. Obrigado e um abraço!
Ju, para não entrarmos em discussões prolongadas (e desnecessárias), vamos levar em consideração a origem da palavra: “crítica” significa separar, julgar. “A crítica é uma avaliação que julga o mérito estético de uma obra de arte, a lógica de um raciocínio, a moralidade de uma conduta, etc”. Ou seja, a crítica julga e é baseada na subjetividade. Por isso, é impossível – e errado – ser imparcial numa crítica.
Nossa que decepção saber que o dono do blog é gaúcho…Nunca vi alguém comentar filmes de uma maneira tão desrespeitosa . Acredito na critica e na liberdade, mas como também acredito que para ser um bom crítico este deve ser imparcial, o que o autor do blog não consegue ser, sendo visivelmente preconceituoso e por obvio influenciável, mas enfim nem merece grandes explicações ..
Sou seu fã. Sem mais!
José Henrique, minha monografia pode ser conferida no seguinte link: https://cinemaeargumento.wordpress.com/2012/04/05/jornalismo-em-convergencia/ Espero que goste. Um abraço!
Oi, Matheus.
É possível ler em algum lugar seu trabalho sobre os videocasts da Isabela Boscov?
Parabéns pelo blog,
José Henrique