À frente de uma ficção científica cuja força dramática se encontra na jornada pessoal de um personagem solitário, o diretor James Gray tomou uma decisão importantíssima: a de que os efeitos visuais de Ad Astra: Rumo às Estrelas deveriam ser os mais realistas possíveis, sem que eles se tornassem uma atração à parte ou levassem a história para um patamar excessivamente futurístico. Com essa perspectiva, o quarteto Allen Maris, Guillaume Rocheron, Jedediah Smith e Scott R. Fisher atuou de forma colaborativa com a equipe de design de produção para criar, por exemplo, o interior de naves e foguetes, além de cenários na Lua e em Marte. Atenção microscópica também foi dada, claro, a detalhes de escala e luz para que tudo parecesse real, em atividade conjunta com efeitos especiais práticos para materializar poeiras e tempestades. Munidos de grande precisão, os efeitos visuais de Ad Astra impressionam sem a ânsia de impressionar. Ainda disputavam a categoria: O Irlandês e Vingadores: Ultimato.
EM ANOS ANTERIORES: 2018 – Jogador Nº 1 | 2017 – Blade Runner 2049 | 2016 – Doutor Estranho | 2015 – Mad Max: Estrada da Fúria | 2014 – Planeta dos Macacos: O Confronto| 2013 – Gravidade | 2012 – O Hobbit: Uma Jornada Inesperada | 2011 – Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 | 2010 – Tron: O Legado | 2009 – Avatar (primeiro ano da categoria)
Como não assisti “Ad Astra”, minha escolha de vencedor seria “Vingadores – Ultimato”.