Descrito pelo diretor George Miller como uma alegoria que se aproxima da ideia de um western sobre rodas, Mad Max: Estrada da Fúria faz um belo serviço para os filmes de grande escala que ganham as telas de cinema: o de nos lembrar de que nem sempre o CGI é uma ferramenta indispensável. Isso porque mais de 80% do longa estrelado por Charlize Theron e Tom Hardy utiliza efeitos práticos, com explosões reais, dublês e sets e maquiagens feitos especialmente para retratar determinado contexto. É puro realismo, mas isso também não desmerece o CGI muitíssimo bem empregado em momentos grandiosos (a imponente tempestade de areia) e em construções particularmente discretas (o braço mecânico da Imperatriz Furiosa). Ainda disputavam a categoria: No Coração do Mar e Star Wars: O Despertar da Força.
EM ANOS ANTERIORES: 2014 – Planeta dos Macacos: O Confronto | 2013 – Gravidade | 2012 – O Hobbit: Uma Jornada Inesperada | 2011 – Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 | 2010 – Tron: O Legado | 2009 – Avatar (primeiro ano da categoria)