O trabalho de som tem papel fundamental em Mad Max: Estrada da Fúria pelas mais variadas razões. A mais óbvia, claro, é ser uma das ferramentas que ajudam o filme de George Miller a explorar os sentidos do espectador – e, nesse sentido, o quinteto formado por Ben Osmo, Chris Jenkins, David White, Gregg Rudloff, e Mark A. Mangini é superlativo ao nos mergulhar em toda a adrenalina da jornada da icônica Imperatriz Furiosa (Charlize Theron). Por outro lado, também é válido reconhecer o fato de que o som de Mad Max é inteligentemente dosado, afinal, são muitos os filmes de ação frenética que chegam a dar dor de cabeça tamanha a agressão aos ouvidos do espectador. Transformers está aí como prova. Felizmente, tudo relacionado a esse segmento em Mad Max é de tirar o chapéu. Ainda disputavam a categoria: Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância), Sniper Americano, Star Wars: O Despertar da Força e Whiplash: Em Busca da Perfeição.
EM ANOS ANTERIORES: 2014 – Até o Fim | 2013 – Gravidade | 2012 – 007 – Operação Skyfall | 2011 – Harry Potter e as Relíquias da Morte | 2010 – Tron: O Legado | 2009 – Avatar | 2008 – WALL-E | 2007 – O Ultimato Bourne
Kamila, obrigado!!
Excelente escolha. Concordo com suas observações sobre o trabalho de mixagem de som de “Mad Max: Estrada da Fúria”.