Direção: Jon Turteltaub
Elenco: Nicolas Cage, Diane Krueger, Harvey Keitel, Jon Voight, Helen Mirren, Ed Harris, Bruce Greenwood
National Treasure 2 – Book Of Secrets, EUA, 2008, Aventura, 124 minutos, Livre.
Sinopse: Quando uma página perdida do diário de John Wilkes Booth (Christian Camargo) reparece, o bisavô de Ben Gates (Nicolas Cage) torna-se o principal conspirador do assassinato de Abraham Lincoln. Querendo provar a inocência do parente, Ben reúne mais uma vez a sua equipe e segue uma série de pistas, que os levam de Paris a Londres antes de retornarem aos Estados Unidos.
Sempre achei que o primeiro filme de A Lenda do Tesouro Perdido foi massacrado demais. Criticismo em excesso e exigência exagerada tornaram a aventura estrelada por Nicolas Cage em um completo fracasso de crítica. Porém, fez grande sucesso de bilheteria. Fui contra a maré e achei o primeiro volume bem divertido e descompromissado, ainda que horrivelmente clichê e cheio de falhas. Ou seja, era uma aventura que me entreteu, um guilty pleasure.
Essa continuação que recebe o subtítulo de Livro dos Segredos expandiu o seu lado técnico e aposta muito mais na ação, visualmente bem-feita em função do maior orçamento. Além da ampliação desse setor, ainda temos duas aquisições importantes no elenco: Helen Mirren e Ed Harris. No entanto, achei que a continuação ficou inferior ao resultado do primeiro capítulo, principalmente pelo fato de que parece que esse tipo de filme já está saturado e que não tem mais graça.
A dificuldade do elenco permanece, em especial no Nicolas Cage (a maior decepção da década) e na extremamente limitada Diane Krueger – ambos em nenhum momento funcionam como mocinho e mocinha. Ele cai na caricatura e ela não tem expressão. Pra completar a inverossimilhança do elenco (que também tem Jon Voight, totalmente apagado) ainda foi adicionado Ed Harris nesse filme que, assim como Cage, cai em excessos ao interpretar seu papel.Só quem se salva mesmo é a novata na série Helen Mirren, fazendo um típico papel de “entre tapas e beijos” com Voight. Ela tira o melhor de seu papel cretino e acaba sendo uma boa surpresa.
Um pouco longo e sem uma história mais concreta, Livro dos Segredos é diversão inofensiva, daquele tipo em que deve-se assistir sem cérebro e senso crítico. Sucesso nos Estados Unidos, essa continuação não alcança o mesmo nível do anterior, mas deixa o resultado de entretenimento igualmente competente. Deve originar mais outra continuação para completar uma trilogia. Só rezo que o filme se reinvente e não se limite a ser apenas uma correria ameaçada por um bandido e que leve os heróis a uma caverna com minas de ouro e final feliz para todos. Afinal, não quero ver mais do mesmo, principalmente quando tudo já saturou.
FILME: 6.0
Cinema e Argumento 
A sequela foi um bom filme, mas não melhor do que o primeiro. Eu vi isso na HBO online com a minha família e gostei bastante do enredo é digerível
Realmente o filme não é muito bom. Sou fã do Nicolas, mas o papel dele no filme deixou a desejar… esse jeitão sabe-tudo de ser não é o forte dele. Mas o que me deixou realmente p. da vida foi o vilão, que do nada se torna a Madre Teresa e salva seus (antes) inimigos. É a típica cena de comoção que acaba gerando um sentimento totalmente contrário.
Outra: quem já foi multado sabe a péssima qualidade da foto do radar. Imagine uma câmera de trânsito com 1 trilhão de megapixels? Pois é, os produtores usaram o Hubble p/ tirar aquela foto no sinal! ahuahauhauhau
Outra 2: aquele cara que lançou o livro consegue emular o computador da NASA em um notebook Itautec 166 + um mp3 Foston + um celular Sony Ericsson tijolão. O cara é um Mackgiver! :)
Ainda não vi esse filme… Na verdade, aluguei o DVD do primeiro e não terminei. Não por achar ruim exatamente, mas não tive a oportunidade de terminá-lo.
Abs!
O CineÔba tem o carinho de linká-los no nosso blog para mantermos contatos e compartilharmos conhecimentos sobre a sétima arte!!
vlww
cineoba.blogspot.com
Também achei o primeiro injustamente massacrado, quando na verdade era algo mais bacana do que “O Código Da Vinci”, por exemplo – é realmente um guilty pleasure. Concordo que essa continuação é inferior, mas também considero bastante divertida – é um filme que não tenta enganar o espectador. O melhor mesmo foi a Helen Mirren, roubando a cena até mesmo num papel tão limitado. Nota 6,0
Não terei coragem de ver esse nos cinemas. Em DVD com certeza.
Ciao!
Ben Gates sabe tudo, é um dos maiores gênios da história do cinema, odiei isso. Entrou no Salão Oval e no Palácio da Rainha. Muito falso.
Abraços!!!
vi o trauler nos cinemas e achei um fime.. infantil demais… sei lá, talvez porque o trailer foi dublado, o que normalmente ocorre com filmes infantis…
até que os seus ocmentários forma bons… e me deixaram até um pouco com vontade de ir assistir, mas tbm fico com a mesma preocupação de que vc teve quando saiu dos cinema…. o de ser enganado..rs…
esperarei pelo dvd.. é masi barato;;rs
abraços